quarta-feira, 24 de junho de 2009

O Pedido


A ideia sera apanhar a Rita de surpresa e arrancar na sexta dia 3 ao fim do dia rumo a uma das zonas onde passamos algumas das nossa melhores férias Vila Nova de Milfontes o locar escolhido, depois de algumas indecisões entre qual o melhor local para fazer este pedido tão especial, foi uma pequena herdade de Turismo rural. Tendo ficado para traz, hipóteses como um pedido na praia ao por do sol, um passeio de veleiro pelo Tejo ou ainda um anel entrege por um golfinho! Acabei por optar por um local tranquilo onde será possível descontrair, ver as estrelas e ouvir os pássaros e ainda apreciar a boa gastronomia alentejana. P.S. - A ideia de não ter televisão foi a cereja no cimo do bolo ;)

O local é descrito da seguinte forma por uma jornalista do DN:

A estrada de terra batida é o primeiro aviso para o que espera o visitante. É preciso andar cerca de três quilómetros até se chegar ao refúgio de Alfredo Moreira da Silva e de Mónica Belleza de Miranda. Foi isso que começou por ser um lugar para viverem longe da grande cidade e para que os seus filhos - Mateus, Santiago e Vicente - crescessem em harmonia com a natureza. Foi nesse lugar que começaram a dar importância às pequenas coisas e aos valores da vida. Tudo o resto ficou para trás.

O espírito tem que ser de aventura, como quem vai acampar, embora a casa tenha outros confortos que uma tenda não permita. O edifício tem crescido à medida das necessidades pelas próprias mãos do Alfredo, que se revela um artista para além dos quadros que pinta e estão expostos pela casa. A construção, as pinturas com muitas cores, o mobiliário, a decoração dos espaços é feita pela família, com a ajuda de todos.

Os quatro quartos estão alinhados com saída para o alpendre. A sala de estar convida a longas conversas ou apenas à leitura junto à salamandra nos dias mais frios. Se pretender ficar por ali a almoçar ou jantar é só avisar os proprietários, que se revelam cozinheiros exímios, e pode optar por uma refeição ligeira (custa 15 euros por pessoa) ou por um menu gourmet (30 euros), com produtos da região e da horta biológica servido na pitoresca cozinha sobre toalhas de patchwork concebidas com mestria pelo Alfredo.

Quando chega o calor, a mesa é posta lá fora, no alpendre, para todos os hóspedes. À noite, apagando-se os candeeiros, a escuridão e o silêncio ganham outro sentido.

Pela casa soa música jazz, que também aqui é tocado ao vivo em noites organizadas pelos proprietários e que já são um sucesso.

Sem televisão em toda a casa, porque, dizem os proprietários, «é preciso aproveitar o tempo», desafiam os hóspedes a descobrir as redondezas, explorando os caminhos em volta da casa entre pinheiros, eucaliptos, medronheiros e sobreiros; ou descer à costa vicentina e passear nas praias agora sem ninguém; ou aprender a cozinhar (é preciso marcar os cursos com antecedência ); ou só descansar.

www.herdadedamatinha.com

3 comentários:

  1. Duarte aproveita e tira um curso de culinária, dá sempre jeito eheh ás mulheres obviamente:)

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  2. Sim é essa a ideia! Mas ela também precisa ;)

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  3. Parabéns aos noivos! Fico mt feliz por finalmente oficializarem o vosso amor!

    Parabéns ao Duarte por todo este espírito criativo que para além de lhe dar um gozo garantidamente tambem deve ter dado algum trabalho. Qlq mulher adora ser surpreendida e a maior prova de amor é o pedido de casamento! Muito bem!

    Beijinhos

    Clara (amiga da noiva)

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